Até breve...

sexta-feira, 3 de junho de 2011



Muito bom os momentos que passamos juntos, foi lindo, adorável eu diria...agradável, por alguns momentos não teremos mais contato, esse é apenas um de muitos atos, esperemos que não definitivo, mas simplesmente prospectivo sendo que ao longe de novo estaremos, junto ou distante seremos, apesar da proximidade que esta novidade nos trás, sendo intenso, duradouro ou fugaz é com lastima que digo: esperemos um pouco mais, em breve poderemos nos conectar, talvez para mudar, ou até para deixar como está, o fato é que jamais vamos nos separar, através deste ou outro canal conseguiremos estabelecer aquilo que para muitos ainda é surreal, um relacionamento virtual, ao meu ver é muito parecido com o real, concordando ou não vivemos em mundo bem desigual, e se achas que as experiências que vivemos hoje, em algum momento se tornam superficiais, rapidamente lhes digo sem medo nem culpa, e não é uma desculpa, bem vindo ao século XXI, eu, você, alguém, e mais um, seremos exatamente aquilo que queremos e junto conquistaremos, alguns degraus acima veremos, que a inclusão e igualdade, e isto lhes digo em verdade, serão uma realidade, é nisto que acreditamos, esse espaço nos trouxe a plena convicção, para mim e meus irmãos, não de sangue mas de coração e também de consideração, que é possível chegar a uma interação, verdadeira, sem interpretação, alguns gostaram, outros não, mas posso afirmar, isso não foi em vão, por isso lhe digo, em breve aqui estaremos, com deboche e sarcasmo intensos, buscando através da realidade mostrar, que vale a pena estar, eu e você, nós, aqui, no mesmo lugar, e juntos compartilharmos desse espaço, por vezes maltratado, para questionamentos levantar, nem sempre afirmar, que os nossos papéis, não são como anéis, que por ora estão, dali a pouco mais não, mas sim proporcionar o constante filosofar, e como disse Borges, isso nada mais é que pensar, desculpe o mau jeito, e a falta de pontos, talvez não entenda o que quero dizer, mas se isso acontecer, vou lhe dizer, fique tranquilo meu caro, sinta, é possível, não devemos somente “esperar”, mas sim buscar, e com isso em mãos, mais uma etapa concluir, é difícil exigir, portanto fique a vontade, e eu, bem, fico por aqui, mas também estarei ali, aqui e por ai...um abraço vos deixo, e não me queixo, deveras lhes digo, emocionado fiquei quando estas palavras executei, faça como eu, “foneticamente” ou não, abra seu coração, e transforme sua vida em uma grande expressão!

Profissionais da informação?

segunda-feira, 30 de maio de 2011

A imagem do bibliotecário como profissional da informação ainda é vista como uma imagem negativa, de um profissional recatado, fechado, que está sempre atrás do balcão inacessível, acreditando que o novo preocupa, essa atitude faz com que esse profissional acabe fechando os olhos para novas ferramentas que estão surgindo. Mas isso é compreensível, pois quando saímos da rotina os obstáculos parecem intransponíveis ,tomadas de decisões tornam-se difíceis, criar, desenvolver, são tarefas ainda não muito bem aceitas em nosso meio.

É preciso criar um novo perfil para mudar esse quadro, é necessário sair de trás do balcão e interagir com o público, saber o que ele precisa aprender com eles, mostrar que estão ali para ajudá-los, sem medo de se expor, é preciso ousar, fazer acontecer, mostrar  suas competências, e o quanto esse profissional é importante para a sociedade, pois a grande maioria da população não sabe que ele existe, quem nunca ouviu frases  do tipo “É preciso de faculdade para guardar livro nas estantes”, ou “biblio o quê?”. 

É preciso quebrar essa barreira, dar a cara pra bater, sem medo de se expor, utilizar o novo, esquecer um pouco do tradicional, o mundo evolui e precisamos evoluir junto.

Pude trabalhar e estudar ao longo desses três anos e meio de graduação com diversos tipos de pessoas que serão/são profissionais da informação, observei muitas resistências ao novo, às pessoas pensam que se ninguém ainda o fez é provável que não seja bom, é melhor esperar alguém fazer, se der certo também faremos,. Por ser um mundo muito fechado, as pessoas tem medo de errar e ficar mal visto.

No vídeo a seguir tentamos relacionar a dificuldade desse profissional diante das novas tecnologias, temos o exemplo de pessoas que se expõe através das redes sociais tendo a falsa impressão de privacidade, por outro lado são extremamente fechadas a qualquer tipo de evento ligado a web, esse contraponto mostra o despreparo com relação a essas novas mídias. Esses profissionais conhecem essas ferramentas, mas muitos ainda não sabem utiliza-las dessa forma a inclusão digital precisa passar para o nível 2, a partir desse acesso mostrar as diferentes formas que podemos lidar com esse ambiente.

No vídeo que elaboramos segue o depoimento da tia Creuza, que é uma expert no assunto.







Baseado no texto de Victor Flusser e com apoio de Renato Galdi

Que tal sermos jovens para sempre?

segunda-feira, 23 de maio de 2011





Showmanha.blogspot


Pois é, "que tal sermos jovens para sempre?". Já paramos para pensar nisso em algum momento de nossas vidas  não é? Conforme os anos passam mais e mais ficamos com a esperança de que a ciência, algum dia, faça alguma descoberta que nos faça rejuvenescer, mas se eu lhes disser que somos jovens para sempre vocês acreditariam? Pois acreditem, somos, por que vivemos numa geração que interage com o mundo de uma forma livre, sem ter que enfrentar barreiras como aconteceu com nossos pais no passado que lidaram com repressões políticas, guerras e crises econômicas. Através da interação com o novo é que faz termos a tão sonhada juventude eterna, pois nossa mente acaba exercitando-se mais e mais em nosso dia a dia nos fazendo adquirir mais conhecimento. Somos da geração Millennials ou geração Y, que compreende o período dos anos 1980 a 2000 como conhecemos no Brasil, e se acostumou a ser assim, sendo caracterizada das seguintes maneiras:



É uma geração mais careta: ser nerd passou a ser legal

É uma geração que tem foco na saúde e na vaidade: menos drogas, menos bebida, mais beleza e sexo responsável

Usam marcas como uma forma de compor sua identidade; a customização dá a sensação de pertencer a um grupo e se destacar dentro dele

É uma geração obcecada por tendências de moda e como há grande rapidez na informação, as coisas perdem e ganham relevância muito rapidamente

Barreiras geográficas, diferenças etárias ou sócioeconômicas perderam importância: a cultura e os interesses comuns os aproxima e os aglutina.

As ”tribos” se formam por afinidade e identificação cultural, não importa que cada um esteja num canto do planeta.

Muitos Millennials vivem com seus pais: o conflito entre gerações é menor

Compartilham suas vidas pessoais na internet e não têm preocupação com o que é privado

Segundo pesquisas, 61% dos jovens americanos não expressa interesse pelo mundo adulto. Portanto, as marcas voltadas para eles devem celebrar a juventude, pois é isso o que importa para eles

Fonte: Revista pequenas empresas & grandes negócios


Aproveitar esta facilidade de lidar com a tecnologia é de fundamental importância no desenvolvimento da inclusão digital, por isso a geração Millennials ou Y tem um papel de destaque muito importante nesta transformação de idéias e conceitos. A juventude eterna esta em nossas mãos amigos, que tal arregaçarmos as mangas e partirmos para ajudar a próxima geração a se tornar melhor que a geração que vivemos agora? A bola está com vocês agora e para ajuda-los a pensar nisso, assistam ao vídeo abaixo:







Acessa aquiaqui e aqui também

FUNK-AÇÃO-CULTURA DA TIRADENTES

segunda-feira, 16 de maio de 2011


primeira versão do Funk Olha o Kit


                                                                
Todos nós podemos conhecer a proposta musical do MC Dede morador e maior artista da Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo. O Funk Olha o Kit (vídeo acima), seu maior sucesso, foi assistido mais de 1,7 milhões de vezes no You Tube. Sua estratégia pessoal de divulgação, o Google tem 52 comunidades e tem 24 perfis no Orkut. A internet e a tecnologia usada como expressão cultural popular já é uma realidade, inovações tecnológicas facilitam a vida de quem faz arte na periferia, como o MC Dede outros jovens de baixa renda podem produzir suas próprias musicas e divulgarem diretamente na web, juntamente com o resto do mundo.






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 Piloto para o projeto "Gueto Digital" 1




Piloto para o projeto "Guetos Digitais" 2


O cineasta Leandro HBL especialista no tema periferia, idealiza e dirige o projeto Guetos Digitais (vídeos piloto acima), série de 10 documentários que vai mostrar como a tecnologia e a internet revolucionaram a cena musical na periferia das principais cidades brasileiras, escolheu MC Dede como principal personagem.  Seu primeiro filme Favela On Blast, sobre as raízes do movimento funk, foi exibido em mais de 50 festivais pelo mundo afora.
Referência autêntica e literal de inclusão digital, viva e participante, servindo como forma de expressão para uma representativa ação cultural.


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Como contra ponto, temos como exemplo o cantor Justin Bieber que em 2008, logo após publicar seus clipes em sites como o My Space e o You Tube, atingiu a marca de 500 milhões de visualizações. Talvez por isso ele tenha sido escolhido, musica e corpo para o rosto do Mc Sou Foda, através do aplicativo mashups (vídeo abaixo), assistam.




Justin Bieber Avassalador - Baby Foda 
 Mc Sou Foda


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 http://info.abril.com.br/noticias/internet/a-vida-alem-dos-centros-11052011-44.shl
                                               

Mamãe caiu na Rede

terça-feira, 10 de maio de 2011

A cena já se repetiu em quase todos os lares do país: o computador, que antes mais se assemelhava a um brinquedo de criança com seus joguinhos coloridos, ou um bicho de 7 cabeças, agora é objeto de desejo de toda a família. O resultado? Milhares de mamães noobies pedindo suporte técnico aos seus filhotes nerds. Só que agora elas finalmente vão conseguir se virar na rede:





É isso mesmo! O Guaraná Antarctica está promovendo a primeira inclusão digital de mães do Brasil: “Mamãe Caiu na Rede”. Através de vídeos tutoriais apresentados por Rafael Cortez, os internautas poderão ensinar suas mães a resolverem os desafios tecnológicos sem precisarem gritar por seus filhos, geralmente interrompendo inconvenientemente aqueles momentos cruciais da adolescência.

Se você não deu nenhum presente para sua mãe no Dia das Mães, ainda pode se redimir, entre e envie o curso de sua escolha para ela, é a rede trabalhando a favor da rede, mas a idéia não serve só para a mamãe, serve também para o papai, para a titia, para a vovó, para o vovô ...

Para ajudar nesta nobre causa,CLIQUE AQUI, divida um mico que sua mãe o fez passar e ajude a milhares de outros a não passarem nunca mais por isto!


Um viva para a inclusão digital \o/



PS: Esse post não é uma propaganda do Guaraná Antartica, visa somente divulgar o projeto de inclusão digital.

PS do PS: Prefiro Coca-Cola, portanto se fosse uma propaganda seria da Coca.

PS do PS do PS: Esse post também não é uma propaganda da Coca-Cola porque não ganhei nada com isso. :)


 Acessa lá:









Inclusão digital nas bibliotecas públicas e escolares

quarta-feira, 4 de maio de 2011




 Biblioteca da Escola Laura Miller - SC 

  

As bibliotecas públicas têm o papel de proporcionar o acesso à informação a população, e em comunidades carentes ajuda no desenvolvimento social e na atenuação das desigualdades.  De acordo com manifesto da UNESCO sobre bibliotecas públicas (1994), são locais de informação, tendo como missões chave:


1.       Criar e fortalecer os hábitos de leitura nas crianças, desde a primeira infância.
2.       Apoiar a educação individual e a auto-formação, assim como a educação formal a todos os níveis.
3.       Assegurar a cada pessoa os meios para evoluir de forma criativa.
4.       Estimular a imaginação e criatividade das crianças e dos jovens.
5.       Promover o conhecimento sobre a herança cultural, o apreço pelas artes e pelas realizações e inovações científicas.
6.       Possibilitar o acesso a todas as formas de expressão cultural das artes do espetáculo
7.       Formentar o diálogo inter-cultural e a diversidade cultural.
8.       Apoiar a tradição oral
9.       Assegurar o acesso dos cidadãos a todos os tipos de informação da comunidade local.
10.     Proporcionar serviços de informação adequados as empresas locais, associações e grupos de interesse.
11.    Facilitar o desenvolvimento da capacidade de utilizar informação e a informática.
12.    Apoiar, participar e se necessário criar programas e atividades de alfabetização para os diferentes grupos etários.






Através da análise do tópico 12 das missões chave, fazemos um “link”  com o tema “inclusão digital” que focamos em nosso blog, pois pode-se utilizar o espaço das bibliotecas e seus recursos eletrônicos para “incluir” as pessoas neste cenário que dia dia muda num ritmo muito rápido. Nosso país tem muitas dificuldades, mas tem um potencial muito grande de crescimento nos próximos anos e investir na “inclusão digital” é fundamental para o desenvolvimento de nossas comunidades.  

Muitas iniciativas bacanas como os “telecentros” (que já falamos anteriormente) já fazem este trabalho, mas integrá-los a bibliotecas é um fator de fundamental importância, pois aproxima as crianças e jovens do acervo, potencializando o seu uso. 

O Estado de São Paulo conta com o acessa São Paulo, programa de inclusão digital presente nas escolas estaduais que promove a inclusão de alunos, professores e funcionários, mas não ocupa o mesmo espaço das bibliotecas, mas já é uma realidade por aqui. 

Com a lei n.º 12.244 de 24 de maio de 2010 que fala da obrigatoriedade de todas as escolas de ensino público e privado disporem de bibliotecas, possa incentivar o projetos como esse do Acessa São Paulo para incentivar a inclusão digital e a leitura, por isso cabe a nós nos ligarmos e acompanharmos os próximos anos, pois o cumprimento desta lei será muito importante para o desenvolvimento de nosso país.

Acessa ai: 




Não alimente o troll.

domingo, 1 de maio de 2011

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Já comentamos nesse blog que mais que somente dar acesso ao computador, a inclusão digital deve instruir os estreantes do mundo virtual, para que esse espaço possa vir a ser mais bem utilizado e explorado – tanto com as ferramentas que ele disponibiliza, como com a segurança daqueles que usufruem desse espaço.


Para exemplificar essa idéia resolvi demonstrar de forma prática uma maneira de interagir com alguns blogs criados para atender as disciplinas de Ação Cultural juntamente com Editoração Eletrônica, ministradas pelas professoras Andrea Corrêa e Tânia Callegaro da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

A partir das postagens semanais produzidas por esses blogs, passei a comentar como anônimo, dando pequenas “cutucadas” relativas ao assunto abordado por cada blog.


Pude perceber as diferentes maneiras como os moderadores aceitaram as minhas “críticas”, alguns administradores passaram a moderar os comentários, sendo que as opiniões expressas neles deveriam passar antes por uma aprovação para que pudessem ser publicados, tirando totalmente minha liberdade de idéias.

Em determinado momento recebi um pedido de identificação, e me identifiquei como T. de Troll , seguindo esse pensamento tentava sistematicamente desestabilizar uma discussão, e provocar as pessoas envolvidas nelas.

Devido à repercussão gerada por esses comentários, entrei em contato com as diferentes opiniões compartilhadas pelas pessoas envolvidas, algumas iradas com os meus comentários, outras criam que eu me contradizia, e algumas diziam que era simplesmente alguém com uma brincadeira de mau gosto.

Percebendo esses comportamentos, me questionei também com relação aos profissionais da informação, que seremos assim que formados. Será que estamos realmente preparados para sofrer críticas, sejam elas com ou sem fundamentos? Não teríamos que saber lidar com as diferentes opiniões?

Infelizmente não foi o que percebi, apesar disso, acreditei em um comportamento natural desenvolvido por aquele que se sente ameaçado ou contrariado, tanto no campo da idéia quanto fisicamente, a resistência ao desapontamento e a capacidade para enfrentar os obstáculos são competências essenciais ao nosso bem-estar emocional e isso ultrapassa, em larga medida, as questões associadas à realização profissional.

A atitude que comecei acabou gerando uma interação interessante nesses blogs, sendo que até então, poucas pessoas, e em blogs isolados, participavam das discussões colocadas em pauta.
Deixei de opinar em vários outros blogs, alguns definitivamente não davam espaço em seus textos para a minha intervenção, outros eram muito acadêmicos – indo totalmente contra a idéia de blog – outros eram simplesmente ruins mesmo.

Dentro dessa experiência caberia uma análise muito mais aprofundada, impossível de ser abordada aqui, cheguei a comentar nosso próprio blog trazendo críticas reais para que a minha personagem se tornasse ainda mais real.

Simplesmente tentei sair do comum e não somente concordar, tentando com os meus argumentos atentar as pessoas a aquilo que estávamos discutindo, além de demonstrar que no ambiente digital existem várias formas e possibilidades de interação, que o digam hackers e crackers.

Podem ficar a vontade para comentar!  ;)

Renato Galdino

A História dos Telecentros no Brasil em livro.


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O livro "Inclusão Digital - Experiências Brasileiras", de Mauricio Falavignas está disponível na rede para dowload.

Seu escritor atuou no processo de implantação do projeto piloto dos Telecentros em São Paulo e no resto do país.

Oportuna divulgação, no momento em que em 26 de Abril, se registrou os dez anos da implantação dos Telecentros no Brasil.

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Acessa ai:

Inclusão Digital et al...

terça-feira, 19 de abril de 2011




Real fan Boy
Flickr: Foto por Ernie-Nela

A inclusão digital já é uma realidade nas grandes cidades brasileiras, partindo desse ponto podemos perceber que muito mais que somente dar o primeiro acesso a população de baixa renda, devemos mostrar também meios de utilização das melhores ferramentas disponibilizadas na world wide web.

 Número de usuários

 

Segundo o F/Nazca, somos 81,3 milhões de internautas tupiniquins (a partir de 12 anos)[1]. Já para o Ibope/Nielsen, somos 73,9 milhões (a partir de 16 anos)[2]. O principal local de acesso é a lan house (31%), seguido da própria casa (27%) e da casa de parente de amigos, com 25% (abril/2010). O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à Internet[3].

 Internautas ativos 

 

Segundo o instituto Ibope Nielsen Online, de outubro de 2009 a outubro de 2010, o número de usuários ativos (que acessam a Internet regularmente) cresceu 13,2%, atingindo 41,7 milhões de pessoas. Somado às pessoas que possuem acesso no trabalho, o número salta para 51,8 milhões[4]. 38% das pessoas acessam à web diariamente; 10% de quatro a seis vezes por semana; 21% de duas a três vezes por semana; 18% uma vez por semana. Somando, 87% dos internautas brasileiros entram na internet semanalmente[5].

O video abaixo ilustra uma pessoa altamente preparada e ativa nos meios digitais, o engraçado é que nos dias de hoje isso não é tão raro de acontecer!

Viva a inclusão digital!!!








Acessa lá (To be Guarany)

Milagres acontecem ?

domingo, 10 de abril de 2011

Por R_racer

Quem acreditaria que teríamos uma fábrica da Apple em São Paulo?
Parece que teremos.
Os componentes para a fabricação de iPads vindos da Ásia, chegam ao Brasil daqui a dois meses, coincidindo com prazo de oficialização das políticas de incentivos fiscais do governo.
Serão produzidos pela empresa Foxcom, que através destes incentivos possibilitarão a redução do preço final do produto.
Importante saber que a empresa Foxcom produz produtos para a Sony e Hp.
É de aproximadamente 5.000 iPads, a demanda mensal prevista pela Apple. Porém a mesma não se pronuncia sobre o cálculo de queda de 40% do preço final do produto, em função dos acordos sobre incentivos fiscais e logísticos a serem patrocinados pelo governo.

"Inclusão Digital" - um direito de todo cidadão

terça-feira, 5 de abril de 2011

Nos últimos dias, tenho me dedicado à leitura de uma obra, para mim, extraordinária. “A Audácia da Esperança”, escrita por Barack Obama, Editora Larousse, tradução de Candombá. Em alguns momentos em minha leitura, me deparo com o sentimento de estar diante de questões caseiras, intestinas, ou seja, do nosso amado Brasil.

O autor chama a atenção para os ideais americanos e nos remete a direitos e garantias fundamentais de seus compatriotas que me fizeram refletir sobre o direito à “Inclusão Digital” como um direito que deveria estar consignado na Carta Magna da República Federativa do Brasil; nossa Constituição tida como cidadã. Acabo de descobrir que não é tão cidadã assim, não pela falta de atenção ou de sensibilidade de nossos constituintes, mas, sobretudo pelas mudanças pelas quais o mundo tem passado nos últimos 20 (vinte) anos.

Hoje, com a criação da Internet, a globalização das informações e os avanços provocados pelas Tecnologias da Informação e Comunicação, é inadmissível compreender que não esteja consignado entre os direitos e garantias dos cidadãos brasileiros, na nossa Constituição da República Federativa do Brasil, o direito à “Inclusão Digital”.

Em sua obra, Barack Obama cita o seguinte: “CONSIDERAMOS ESTAS VERDADES como evidentes por si mesmas, que todos os homens foram criados iguais, foram dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre eles estão à vida, a liberdade e a busca da felicidade” . Refletindo sobre essas verdades americanas entendo que são verdades, também, para nós brasileiros que fomos criados pelo mesmo Criador e, portanto, se temos os mesmos direitos e esses são inalienáveis significa dizer que, segundo falaria Rogério Magri, “são imexíveis”.

Vamos às reflexões. Se forem direitos inalienáveis, além da vida, a liberdade e a busca da felicidade, então o direito à Inclusão Digital está contido nos dois últimos. Como podemos ter liberdade se não temos direito ao conhecimento? E conhecimento na mais ampla expressão do termo; se não temos direito ao conhecimento, como alcançamos o direito à felicidade? Sem a inclusão digital e a conseqüente inclusão social é impossível se falar em acesso aos direitos e garantias inalienáveis do ser humano.

Tenho defendido que os projetos de inclusão digital espalhados pelo Brasil sejam transformados numa política nacional, coordenada pelo Ministério da Educação com o apoio dos ministérios da área de infra-estrutura. A disseminação do acesso à Internet deve ser um direito de todos os brasileiros; evidentemente que sob os olhos do MEC que deverá estimular programas de educação inicial e continuada de populações periféricas para que o Brasil se desenvolva do interior para os grandes centros, promovendo, assim o desenvolvimento sustentável.

As iniciativas, as idéias e os projetos sociais no Brasil têm caminhado lentamente, mas têm avançado. Recentemente, tomei conhecimento de que em função de iniciativas nossas, minha e de alguns colegas Diretores Gerais de outros CEFETs, ainda nos tempos de Diretor-Geral do CEFET/MA, e, com a doação de 02 (dois) Telecentros Comunitários à Escola Técnica Federal de Brasília, mais 30 (trinta) outros CEFETs também receberam Telecentros que deverão se prestar não somente ao atendimento às comunidades desassistidas, mas também para servirem de unidades multiplicadoras de formadores de mão-de-obra em suas localidades.

E para nossa surpresa, o Ministério das Comunicações - em parceria com o Ministério da Educação - irá equipar com Telecentros todas as unidades dos Centros Federais de Educação Profissional e Tecnológica. capilarizados por todo o País. Assim, efetivamente, nós poderemos, mais tarde, estar comemorando a inserção do direito à inclusão digital como um direito fundamental e inalienável de todo cidadão brasileiro.

Vamos nos encher de esperança, buscar nossos direitos e nos orgulhar de sermos brasileiros, e, podermos dizer que o nosso Brasil, finalmente será um País de todos os brasileiros.

Inclusão: eis a questão

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Comentário sobre  inclusão digital postado no youtube que busca refletir a realidade a partir da perspectiva de ação cultural.
Seguindo o conhecimento adquirido sobre o tema, o grupo conversa sobre  a dificuldade de acesso e decodificação da interface técnica, também das dificuldades economicas para a aquisição de gadgets  para  o maior aproveitamento dessas tecnologias, fundamentados na realidade das classes excluídas.




Making off da inclusão =]




Telecentros.br

segunda-feira, 28 de março de 2011

noticiasdeitauna.com.br


Telecentros.br é um programa criado pelo governo federal em 2009 para desenvolver ações para viabilizar a manutenção de telecentros que já existem e em fase de implantação em espaços públicos e comunitários para proporcionar o acesso à tecnologia de informação e comunicação. Antes, o Telecentro.br estava ligado ao Ministério do Planejamento, mas agora passa a estar vinculado ao Ministério do Planejamento junto à Secretária de "Inclusão Digital" nas comunidades.

Este programa oferece computadores e conexão, mas também proporciona bolsas de auxlio financeiro e cursos de formação de monitores.

Os projetos apoiados pelo programa são gratuitos e de acesso livre, até para acesso à redes sociais, pois o objetivo é fazer com que a população possa realizar o uso pleno da tecnologia proporcionando a oportunidade de uma "Inclusão digital" efetiva nos âmbitos sociais, econômicos, culturais entre outros.




Disponível em: http://www.inclusaodigital.gov.br/telecentros
Disponível em: http://computerworld.uol.com.br/telecom/2011/03/25/minicom-ficara-responsavel-pelo-programa-de-telecentros/

Acesso a Internet

terça-feira, 22 de março de 2011

internet-marketing.jpg.
O número de pessoas com acesso a internet em domicílios, trabalho, escolas, LAN houses, etc, atingiu 73,9 milhões no quarto trimestre de 2010, segundo pesquisa Ibope Nielsen On Line. Houve crescimento de 9,6% em relação ao quarto trimestre do ano anterior 2009.



Conheça o Governo Eletrônico - Serviços de Atendimento ao Cidadão - (GESAC)





Imagem: idbrasil.org.br


O GESAC é um programa de inclusão digital do Governo Federal, coordenado pelo Ministério das Comunicações – através do Departamento de Serviços de Inclusão Digital – que tem como objetivo promover a inclusão digital em todo o território brasileiro.

Todas as informações sobre cursos, palestras e pontos Gesac você encontra aqui.

A Inclusão Digital pode ter um lado negativo?

segunda-feira, 21 de março de 2011


Com o desenvolvimento econômico do país e a facilidade de compra a prazo, a Inclusão Digital se torna uma realidade para classe C e D.
Mas a falta de alguns cuidados faz com que essa inclusão em muitos momentos se torne apenas uma grande demonstração de força do capitalismo como vemos no vídeo abaixo. 


Apresentação

sábado, 12 de março de 2011

www.humortadela.com.br

A inclusão digital é um termo usado para designar iniciativas voltadas para melhoria de uma determinada região ou comunidade com o auxilio da tecnologia. Muitos pensam na "inclusão digital" como "alfabetizar" um indivíduo em informática - ou no uso dela -, mas sua finalidade é muito mais abrangente, através de projetos jovens, idosos, adultos e crianças passam a fazer parte de uma realidade cada vez mais presente para o brasileiro - o ambiente digital.

O blog Esperando o Download pretende desenvolver este conceito através de projetos que possam difundir essas iniciativas e também relatar ações ligadas ao tema de inclusão digital.

Em um país com dimensões continentais, locais periféricos não contam com infra-estruturas adequadas e condições sociais para que projetos sobre esse tema sejam implantados, atitudes como o de Ação Cultural também desenvolvida pelos colaboradores desse blog e iniciativas governamentais ajudam a minimizar tal situação.


Bem vindos ao blog, aqui a banda é larga e o download é rápido. E ai esta "esperando" o que?